Archive for the 'Franchising' Category

Curso: Entendendo Franchising

O Café do Franchising, organizado pelo SEBRAE/BA, foi um sucesso absoluto. A Palestra sobre o Desempenho do Franchising Brasileiro ministrada por Ricardo Camargo, Diretor Executivo da Associação Brasileira de Franchising, fez com que o auditório ficasse bem pequeno, pois faltou lugar para quem quis assistir.

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Após a excelente palestra do Ricardo Camargo o SEBRAE/BA, em parceria com a ABF – Associação Brasileira de Franchising, trouxe o Curso Entendendo Franchising.

Confira a programação a seguir e faça já a sua inscrição.
(clique na imagem para ampliá-la)
entendo franch

25/04/2013 – Consultor da Arcos no Programa Mosaico Baiano da TV Bahia

Salvador – O Disk Pãozinho Delícia, pioneiro na cidade de Salvador no serviço Delivery, surgiu nos anos 90 com a idealização de um sonho de um casal, de possuírem o seu próprio negócio. Iniciaram a produção de pãezinhos de forma artesanal na chácara onde moravam, oferecendo os produtos apenas para amigos e conhecidos.

Com o olhar de águia e espírito empreendedor, características natas do casal, desde o início de suas atividades seguiram estratégias inovadoras, detectando oportunidades do mercado de Salvador, ampliando a cada ano sua rede de atendimento e seu leque de produtos.

Para desmistificar a ideia que o Disk Pãozinho Delícia oferecia apenas ao seu cliente o melhor em pãozinho, surgiu em 2003 a personagem da Maria Festeira, alegre e de bom gosto trouxe o melhor dos doces, salgados e tortas para Salvador e região metropolitana. Juntando suas forças com Disk Pãozinho Delícia, estes dois fazem o mix de sua festa. Marcas que se consolidaram seguindo as premissas básicas do sucesso:

– Determinação
– Inovação
– Atitude

O nosso consultor, Alexandre Bousas, vem prestando serviço de consultoria como credenciado SEBRAE para a Disk Pãozinho Delícia desde novembro de 2012 com o intuito de avaliar a franqueabilidade do conceito e formatar o negócio, Disk Pãozinho Delícia, em franquia.

No dia 20/04/2013 (Sábado) foi exibida uma matéria pelo programa local, Mosaico Baiano, transmitido pela TV Bahia afiliada da Rede Globo, no quadro ‘Isso é coisa da Bahia?’ com a pauta “Pãozinho Delícia é Coisa da Bahia?”. O objetivo desta matéria foi de conversar com empresários pioneiros na fabricação desse delicioso item da culinária baiana.
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xande mosai
O empresário Antonio Neto (Disk Pãozinho Delícia) foi entrevistado apresentando um pouco da história do surgimento do pãozinho delícia na Bahia e, além dele, o consultor Alexandre respaldou a entrevista com dados e informações de âmbito regional e nacional.

A matéria ficou bem feita e muito interessante de assistir.

Confira a matéria na íntegra dando um clique no link a seguir:

Isso é Coisa da Bahia?

20/04/2013 – Inaugurada 1ª loja Pita Pit no Brasil

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O restaurante Pita Pit foi concebido com base na idéia de as pessoas preferirem um lugar saudável e que oferecesse um serviço rápido com cardápio variado e saboroso em um ambiente informal. O Pita Pit se insere no foco para o qual a indústria de fast food está se voltando. Estamos muito a frente de hambúrgueres, sanduíches e pizzas. Nossa comida é fresca, divertida e reflete os novos estilos de vida saudáveis e ativos de nossos clientes.

A primeira loja foi aberta por John Sotiriadis e Nelson Lang, em 1995, perto de Universidade de Queen em Kingston, Ontário – Canadá. O Pit Pita implantou suas primeiras franquias no Canadá em 1997 e nos EUA em 1999. Hoje, há cerca de 400 restaurantes em toda a rede. A marca Pita Pit foi lançada em todo o mundo por Pita Pit International no ano de 2005. O Pita Pit International pretende tornar-se líder do mercado mundial de franquias fresh food de pães pita. O Pita Pit Comércio de Alimentos Ltda detém os direitos de Master Franqueado no Brasil e abriu o primeiro restaurante Pit Pita no Shopping Bela Vista em Salvador, Bahia – Brasil em abril 2013. O Master Franqueado pretende comercializar a franquia Pita Pit em todo o Brasil e contratou a Arcos Consultoria para o processo de expansão.
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IMG_0445Seja um franqueado Pita Pit no Brasil
Entre em contato conosco e torne-se um candidato a franqueado:
arcos@arcosconsultoria.com.br

24/01/2013 – Minha empresa tem perfil para ser franqueadora?

franchising

 

Por Melitha Novoa Prado

Estava na metade deste artigo, iniciando a parte em que iria organizar os assuntos da melhor maneira possível, quando a secretária repassou-me uma ligação de um sujeito a quem, por questões éticas, darei um nome fictício: João.

– ‘Dra.? Meu nome é João e tenho dúvidas a respeito de alguns assuntos relacionados à franquia… poderia me ajudar?

– ‘Acredito que sim. Quais são as suas dúvidas?’

– ‘Tenho uma escola de informática aqui no Nordeste há mais de 10 anos e gostaria de franquear o método que eu mesmo desenvolvi.’

Fiz algumas perguntas e dei outras tantas respostas, no limite do que me permite o Código de Ética do Advogado. Algumas de suas perguntas eram um tanto ingênuas – sendo bastante gentil -, e outras espantosamente desnecessárias, como ‘quanto se costuma cobrar de royalties’, ‘quem vende franquias’ etc… enfim, chegamos ao final da ligação:

– ‘Podemos sim, marcar uma reunião aqui no escritório, em São Paulo… terça-feira à tarde, tudo bem?’

– ‘Terça-feira próxima? É… não vai dar não. A senhora poderia me atender de sábado? Sabe o que é, eu mesmo dou aula todos os dias, de segunda a sexta-feira, das 8 da manhã às 10 horas da noite. Isso aqui sem mim, não anda.’

Ele, e mais alguns tantos outros empresários têm todo direito de achar que sua idéia é franqueável, porém, há outros requisitos que devem ser preenchidos e outras variáveis que devem ser consideradas antes de entrar num mercado tão híbrido quanto o do segmento de franquia.

Faltava a este empresário praticamente todos os requisitos desejáveis para se tornar um franqueador de sucesso, excetuando-se, talvez, o seu método de ensino exclusivo (sem registro, aliás):

Idéia franqueável e reproduzível nas mais diversas condições oferecidas pelo mercado

A essência de um sistema de franquia é o que se oferece ao consumidor final. Se um serviço ou se um produto, a existência de um diferencial, seja este determinado pela competência ou pela exclusividade, é essencial. Sem isso, não há franquia, exceto quando se trata dos canais de micro-distribuição uma vez que eles não têm contato com o consumidor final do produto ou do serviço. Portanto, são exceções dentro do sistema de franquia, no quesito ‘diferencial de produto ou de serviço ao consumidor final’.

A reprodução do negócio deve se tornar possível nas mãos de terceiros, consideradas as variáveis do mercado. A reprodução deve estabelecer, todavia, algumas constantes, tal como o público-alvo, o número de habitantes desejável, a logística do ponto comercial, entre outros.

Experiência própria com atestado de sucesso

As operações próprias de sucesso são, ao meu ver, imprescindíveis e determinantes. Alguns grandes franqueadores entram no mercado de franquia, sem operações próprias logo de início. Isso acontece mais com as ditas franquias de indústria, aquelas sob as quais sedimenta-se um canal de escoamento de produtos da própria indústria, através das franquias. Alguns desses sistemas – ausentes de operações próprias -,  cedo ou tarde, tendem a deparar-se com sérios problemas na ponta, já que não vivenciaram a rotina de um varejista. Quando surgem problemas nesta ponta, os quais necessitam da intervenção do franqueador, a resposta deve ser rápida, sob pena de serem concretizadas as conseqüências advindas da não-solução do dito problema, ou sob pena de descentralização do sistema de franquia, pela falta de expertise e competência do próprio franqueador. Cada franqueado passa a fazer aquilo que entende melhor para si.

Organograma funcional

Aqui, não falamos de um organograma de grandes empresas, contudo, é necessário que o franqueador disponha de pessoal para atender aos seus franqueados. A comercialização de franquias, o treinamento, a operação em si, tudo isso faz parte da rotina de um sistema de franquias. Isso determina que tipo de franqueador se deseja ser. O início pode ser ‘enxuto’, mas com o crescimento da rede, ter um quadro de funcionários razoável parece ser inevitável. Isso certamente faltava ao João de quem falei em linhas anteriores.

Marca, registro de métodos e patentes

Se a franquia se baseia na marca ou num método registrável, ou numa patente de invenção, há de se ter o registro. Muito embora não haja norma que determine o registro de tais para que mereçam proteção, penso que seja necessário obtê-los para assegurar que seus parceiros comerciais não sofram qualquer tipo de prejuízo em decorrência de um eventual esbulho ou indeferimento de propriedade da marca, do método ou das patentes.

Formatação

A formatação do Sistema de Franquia, como negócio do Franqueador, é condição sine qua non. O mercado atual não aceita aqueles que tenham a intenção de testar ou de trabalhar com a sorte. Se um dia isto funcionou – como acredito que tenha funcionado há muitos anos – não funciona mais. Até o pioneirismo não é mais tão pioneiro assim. Portanto, formatar o negócio, a reprodução do sucesso nas franquias, requer a contratação de profissionais no ramo. É preciso estudar os impactos de impostos, o quadro de funcionários desejável, a logística do escoamento, as taxas do sistema, a manualização e tudo o mais, que só um profissional capacitado pode fazer com competência.

A formatação inclui a elaboração dos documentos jurídicos que externará a relação dos parceiros com o franqueador. A Lei 8.955/94 é clara em dizer da necessidade de se oferecer uma Circular de Oferta de Franquia, com informações básicas sobre o sistema, incluindo a mostra de um modelo de contrato (e pré-contrato, se o caso). Tal documento, além de ser uma imposição legal, determina – ou tende a determinar – as obrigações de cada uma das partes, estabelecendo os limites necessários para a manutenção da saúde da rede e do sistema de franquia.

Subjetividades

Essa é a parte mais difícil. Conheço muitos franqueadores, de perfis os mais diversos. Alguns extremamente centralizadores, outros nada centralizadores. Uns que trabalham efetivamente na ‘operação de balcão’, outros na ‘administração de mesa’. Não há um perfil ideal da pessoa física do franqueador. Há, dentro de um perfil, algumas características que levam o sistema a ter uma determinada experiência. Aqueles sistemas em que a pessoa física do franqueador é presente na própria operação da rede tendem a ser mais enxutos, ainda que o número de franquias seja grande. Já aqueles franqueadores que administram a rede sem participar de sua rotina tendem a ter um quadro organizacional muito maior. Nem uma nem outra pode se dizer melhor ou pior. Nem do ponto de vista financeiro isto é muito claro, porque se de um lado é econômico, de outro pode ser estanque; se de um lado, é dinâmico, do outro pode ser custoso.

Nada obstante, duas noções que posso afastar de plano como indesejáveis para o perfil do franqueador: não se enriquece apenas vendendo franquias; não se tem no sistema de franquia uma reprodução do negócio através de filiais. Quem pensa assim, está fadado ao insucesso. O primeiro, porque não fideliza a sua rede e o fechamento das unidades passa a ser rotina; o segundo, terá problemas de relacionamento e atravancará a sua expansão.

Portanto, ‘Senhores’ João, muita atenção antes de tornarem-se franqueadores. Há muito trabalho à frente, aliás, por todos os lados.

Fonte: http://www.portaldofranchising.com.br

05/12/12 – Presença feminina garante sucesso de várias franquias

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Jornal DCI – Redação – 23/11

Ser chefe e ter o seu próprio negócio é o sonho de muitas mulheres. O crescimento no número delas a frente no mercado investidor é cada vez mais notável. Uma pesquisa recente da Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM) mostrou que de cada 100 novos empreendimentos, 49 são comandados por elas.

No setor de franquias, que faturou R$ 88,8 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a participação feminina chega a 52%. Por exemplo, na rede Kumon, que hoje tem 1565 unidades no Brasil, elas já são 95% dos franqueados.

Uma das áreas mais procuradas pelas mulheres (principalmente na faixa etária de 36 a 45 anos) na hora de investir é a de educação.

“Características como atenção e a preocupação com o desenvolvimento dos alunos, são aspectos importantes para ser uma boa orientadora do método Kumon. Além disso, nossos franqueados tem que estar aptos a atender diretamente todos os estudantes da unidade que gerencia”, diz Julia Shiroiwa, gerente de recrutamento de novos franqueados do Kumon.

Há 35 anos atuando no Brasil e conhecido pelo ensino de Matemática, Português, Inglês e Japonês, o Método desenvolve pessoas autodidatas por meio de uma educação individualizada. E não é à toa que muitas franqueadoras dão preferência para a gestão de negócios delas. Um estudo da consultoria Rizzo Franchise mostrou que as unidades lideradas por mulheres apresentam um faturamento 32% maior do que as gerenciadas por homens.

“A identificação com a marca e com a atividade a ser desenvolvida também é essencial para o trabalho dar certo. A qualidade dos nossos serviços e dos resultados alcançados por cada orientadora, para si e para a rede, fortalece o posicionamento do Kumon no mercado”, completa Julia.

O Kumon é considerado a terceira maior rede do país, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). A rede conta hoje com 1570 unidades em todo o Brasil e mais de 140 mil alunos. O método, criado no Japão em 1958 pelo professor Toru Kumon, possui em todo o mundo mais de 4 milhões de estudantes, divididos em suas quase 25 mil unidades. Tem material didático autoinstrutivo, que vem sendo aprimorado há mais de 50 anos, e uma orientação individualizada.

Fonte: http://www.portaldofranchising.com.br

22/10/2012 – ALIMENTAÇÃO: Qualidade dos produtos e no atendimento


Atuar no setor de alimentação não é tarefa fácil. Requer tempo extra para dedicar-se ao negócio e atenção constante à qualidade dos produtos, avaliam os especialistas. Apesar disso, o segmento é um dos mais atraentes do franchising.

Em 2011, o faturamento atingiu a casa dos R$ 17,499 bilhões – alta de 14,5% em relação a 2010, segundo a ABF. Esta alta acompanha a evolução do setor de varejo alimentar, que também registrou aumento de 14,5% no faturamento em 2011, alcançando os R$ 205,3 bilhões, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentação (ABIA).

De todos os setores, a alimentação é o que acumula o maior número de redes de franquias: foram computadas 481 no ano passado. Tamanho sucesso entre os franqueados tem explicação: o segmento é um dos mais rentáveis e apresenta altas margens de lucro. Contudo, o investimento não é baixo e pode alcançar os R$ 2,5 milhões.

“Nesse setor, não basta ter apenas recursos”, afirma André Friedheim. O consultor explica que, entre as habilidades que formam o perfil de franqueado e franqueador do segmento, a disponibilidade e comprometimento estão no topo da lista.

“Nesse segmento, o trabalho começa muito cedo e tem seu pico nos finais de semana. Todo mundo quer, mas é desgastante e nem todos têm sucesso”, avalia Friedheim.

O consultor explica, ainda, que o trabalho é muito pautado na qualidade de produto e no atendimento na ponta. Atuar com os fornecedores certos, que sejam comprometidos com a entrega, evitando atrasos, é um dos pontos primordiais para os franqueadores. Para os franqueadores, a atenção constante com o consumidor é o que faz a diferença no setor.

“É preciso gostar de cozinha e de preparar alimentos”, enfatiza Friedheim.

De todos os segmentos do franchising, alimentação é o que enfrenta maiores problemas com a rotatividade de mão de obra. Por isso, tanto o franqueador como o franqueado devem estar afinados para amenizar juntos os problemas.

Manter a equipe focada e motivada é ferramenta que diminui o problema. E, para isso, empreendedores precisam ter habilidade de gestão de pessoas muito mais acentuada que nos demais setores.

Fonte: GUIA OFICIAL ABF EXPO FRANCHISING 2012 (pág. 46).

18/10/2012 – De carona com a Arcos – parte 3

A Lex Consult é uma empresa de Consultoria Empresarial com foco Tributário que desenvolveu um conceito pioneiro denominado Tecnologia Tributária, através da sinergia entre o campo da inteligência tributária e o da tecnologia da informação, contando para isso com a experiência adquirida no setor público, principalmente nas entidades tributantes, pelo seu CEO e demais executivos.

A empresa atua nos mais diversos segmentos da atividade econômica e possui um histórico de sucesso com crescente domínio no encaminhamento de soluções de gestão tributária, especialmente em projetos com organizações de grande porte.

É a empresa de tecnologia tributária escolhida pela SAP para o desenvolvimento de soluções de auditoria fiscal no Brasil, através do COIL – co-innovation lab.

Recentemente, a Arcos Consultoria e a Lex Consult estabeleceram, entre si, uma relação profissional na qual os consultores da Arcos assumiram o desafio de avaliar, estrategicamente, o potencial de franqueabilidade do conceito da Ferramenta Lex para Contadores desenvolvida pela Lex Consult.

O franchising, ou sistema de franquia, é uma criação inteligente que permite o controle e a expansão rápida da produção ou comercialização de produtos ou serviços consagrados pelo mercado, dispensando o uso de capital próprio significativo da empresa franqueadora e com riscos reduzidos para o novo empreendedor.

O franqueador pode ser beneficiado no sistema de franquia pela possibilidade de expandir seu negócio em larga escala, ocupando espaços rapidamente no mercado, investindo pouco (em relação à expansão possível) e usando trabalho, boa vontade e capital do franqueado.

Porém nem tudo são flores. Muitas vezes, o produto é bom e bem formatado e o franqueador é excelente pessoa, mas tem deficiências profissionais: não é dinâmico o bastante para adequar-se à evolução do mercado, não sabe escolher franqueados, não sabe escutar nem se comunicar, não tem estrutura e nem consultorias competentes.

Como saber se um produto tem potencial de expansão por meio do franchising?

A resposta não é tão simples assim e por isso, é importante contar com uma assessoria profissional para auxiliar o empresário, candidato a franqueador, a analisar o potencial de franqueabilidade do negócio e em seguida estudar a viabilidade deste enquanto franqueadora.

Sendo assim a equipe da Arcos Consultoria está empenhada em desenvolver mais este trabalho com maestria, visando o cumprimento da sua missão de superar as expectativas de seus clientes, através de soluções inovadoras, promovendo o alcance de resultados sustentáveis.

É isso aí! Bom trabalho equipe Arcos e que venham novos desafios!

24/09/2012 – De carona com a Arcos


No última dia 21 de setembro de 2012 a Arcos Consultoria assinou contrato com a Pita Pit para a prestação de serviços de expansão da franquia inicialmente na Bahia e posteriormente na região nordeste e demais regiões do Brasil.

A História Pit Pita

Quando The Pit Pita começou em 1995, Coração Valente foi o vencedor do Oscar de Melhor Filme, Seinfeld foi toda a raiva, o julgamento de OJ Simpson foi notícia de primeira página, a Web Mundial estava apenas tirando e o DVD era novidade e uma grande inovação.

Assim foi a idéia que levou Nelson Lang e John Sotiriadis para abrir sua primeira Pit Pita, em Kingston, Ontário.

A tendência de hoje em direção a uma alimentação saudável era ainda um longo caminho a fora, mas Nelson e João estavam à frente da curva. Eles estavam convencidos era o momento certo para oferecer uma alternativa fresca e saudável aos tradicionais alto teor de gordura, alto teor de carboidratos, alimentos de fastfood altamente calóricos. Seus sanduíches de estilo libanês pita embalados com vegetais frescos, carnes grelhadas e molhos picantes foram um sucesso instantâneo diante do público universitário, especialmente quando a loja abre nas primeiras horas da manhã, tornando-o perfeito para os estudantes durante o intervalo das aulas ou voltando para casa depois de uma noite de festa.

Dentro de dois anos, as lojas de franquia começaram a abrir em todo o Canadá. Dois anos depois, eles estavam abrindo nos EUA, onde o conceito decolou imediatamente nos consumidores de todas as idades.

Hoje, existem mais de 300 lojas Pita Pit no Canadá e nos Estados e a cadeia começou a expandir-se, agora, para além da América do Norte. E também a subir no ranking da lista Future 50 da Revista Business Restaurant, na categoria de melhores e mais rápidos restaurantes de pequena cadeia. Em 2009, foi classificado nº 1 em sua categoria na lista Franchise 500.

Claramente, o Pit Pita “fresco pensamento, uma alimentação saudável”, idéia cujo tempo chegou.

© 2012 Pit Pita – Todos os direitos reservados.

14/09/12 – Como financiar uma franquia

Se o empresário não tem todo o capital para investir no negócio, alguns bancos oferecem linhas especiais para redes de franquias.

Como financiar uma franquia?
Respondido por Adir Ribeiro, especialista em franquias

Como o crescimento do sistema de franquias é bastante expressivo no Brasil, com taxas bem maiores que o crescimento do próprio PIB nacional, cada vez mais pessoas têm procurado nas franquias uma alternativa de investimento de negócios. Mas nem sempre o capital integral para investimento está acessível a todo mundo e surgem as oportunidades de financiamento.

Avaliar criteriosamente essas opções tem sido mandatório para o sucesso nessa fase. O primeiro passo nesse caso é consultar, sempre, a franqueadora para saber se ela aceita o financiamento pelo franqueado e se sim, se há alguma opção interna.

No mercado, a opção mais comum está disponível nos bancos de varejo, como Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC e Itaú, entre outros, com programas destinados ao sistema de franquias. Destaque aos recursos vindos do PROGER, programa do governo federal, que oferece taxas mais acessíveis.

Nesses casos, a franqueadora já costuma ter programas com esses bancos, o que facilita e agiliza bastante o processo e permite que o candidato tenha mais foco na implantação da franquia e não somente na parte financeira e documental.

Em qualquer situação, o candidato a franqueado deverá realizar diversas pesquisas e contas, entender o modelo financeiro, as taxas de retorno de investimento e prazos, bem como o ponto de equilíbrio do negócio e sua sustentação nesse período.

Fonte: http://exame.abril.com.br

11/07/2012 – Empresário investe em franquias para aumentar negócios

Aline de Freitas, da Agência Sebrae de Notícias.

Herdeiro de uma loja de tecidos impulsiona os negócios ao investir em franquias
Tecidos: Ao abrir sua primeira filial, empreendedor focou em artigos de cama, mesa e banho

Em 1977, aos 18 anos, Carlos Rodrigues Mendes se viu diante do desafio de assumir a empresa da família: uma loja de tecidos, no centro de Belo Horizonte. Um diagnóstico feito por consultores do extinto Centro de Apoio Gerencial (CEAG), órgão que antecedeu o Sebrae em Minas Gerais, apontou que o estoque da loja era maior que o necessário.

A sugestão foi abrir uma filial, inaugurada dois anos depois em Contagem. Responsável pelo novo empreendimento, Carlos inovou: levou para o negócio artigos de cama, mesa e banho, além de aviamentos.

Em 1984, ele inaugurou mais uma loja em Contagem, essa totalmente voltada para confecções. Enquanto isso, a família trocava a loja de tecidos por uma lanchonete. Mas a morte do patriarca em 1987, os Mendes buscaram novamente a orientação do CEAG para planejar o futuro das empresas. Em mais um passo ousado, Carlos fechou a lanchonete e no lugar abriu uma franquia de roupas jovens.

Hoje, apesar de ter trocado de marca, ele está prestes a inaugurar sua décima loja em Belo Horizonte. O sucesso e ousadia do empresário o levaram ao posto de tutor dos alunos do curso técnico de Administração da Escola de Formação Gerencial do Sebrae. No projeto, ele acompanha os jovens nos primeiros contatos com o mundo dos negócios. Com 160 colaboradores, Carlos lembra que o pai tinha apenas seis empregados quando começou.

Engenheiro de formação, o empresário conta que, em meados de 1990, participou de um curso de gestão empresarial do Sebrae. Era um curso piloto que durou cerca de um ano e abordava todas as áreas do negócio. “O custo era subsidiado me mostrou claramente a ligação entre as áreas da empresa”, lembra. “Nos negócios, o que a gente sabia até ontem não sabe mais. A empresa é um espaço de aprendizado permanente e a formação que tive no Sebrae agregou valores que me acompanham o tempo inteiro”, avalia.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme


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